Quando eu passava férias na casa dos tios Rita e Oldemar, seguidamente podia ir com eles passear de canoa pelo Rio dos Sinos, em São Leopoldo.
Eles iam pescar e sempre conseguiam belos peixes. Naquela época o rio era bem limpinho, não se via lixo em lugar algum. O rio era fundo e tinha correnteza, mas nunca ninguém usou, nem mesmo eu criança, algum colete salva-vidas. Parece que não existia esta preocupação de alguém cair ou o barco virar.
Ás vezes fazíamos pic-nic em alguma margem bonita, ou simplesmente parávamos para comer nosso lanche.
Lembro também, que havia uma ilha no meio do rio, onde só existia um colégio e o casal que morava ali para cuidar, eram amigos de meus tios.
Às vezes aos domingos, meus pais também vinham, e todos iam de canoa para o rio.
Lembro de, numa certa manhã, bem cedinho, os vizinhos de meus tios, os acordaram para mostrar o enorme peixe, um dourado, pescado no rio naquela noite. Penduraram em uma árvore e todos ajudaram a limpá-lo e cortar em pedaços. Ele, pendurado, era mais alto que um homem. Hoje em dia, nem em sonho, não existem mais peixes assim no rio. Acho que a poluição acabou com todo e qualquer peixinho!
Eles iam pescar e sempre conseguiam belos peixes. Naquela época o rio era bem limpinho, não se via lixo em lugar algum. O rio era fundo e tinha correnteza, mas nunca ninguém usou, nem mesmo eu criança, algum colete salva-vidas. Parece que não existia esta preocupação de alguém cair ou o barco virar.
Ás vezes fazíamos pic-nic em alguma margem bonita, ou simplesmente parávamos para comer nosso lanche.
Lembro também, que havia uma ilha no meio do rio, onde só existia um colégio e o casal que morava ali para cuidar, eram amigos de meus tios.
Às vezes aos domingos, meus pais também vinham, e todos iam de canoa para o rio.
Lembro de, numa certa manhã, bem cedinho, os vizinhos de meus tios, os acordaram para mostrar o enorme peixe, um dourado, pescado no rio naquela noite. Penduraram em uma árvore e todos ajudaram a limpá-lo e cortar em pedaços. Ele, pendurado, era mais alto que um homem. Hoje em dia, nem em sonho, não existem mais peixes assim no rio. Acho que a poluição acabou com todo e qualquer peixinho!
Rita, Lody, Ingrid e Oldemar
(ano talvez foi 1950 ou 1951)
(foto nossa)
(ano talvez foi 1950 ou 1951)
(foto nossa)